Foi sempre assim que me senti quando o Paulo Coimbra, o orador da noite de astronomia em Chaves, me convencia a observar os vários pontos luminosos que ele identificava com grande entusiasmo. Falava-me de coisas que eu não percebia e ainda não percebo. A escala era outra. Chaves fica longe, eu sei!, mas alguém me consegue explicar o que significa estar a uma distância de não sei quantos anos-luz?
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