"Vejamos agora o mar. Chamar suave e bela a uma coisa destas, chata, mexida, com bocados brancos metidos no meio do cinzento! Gostar de água estendida como se fosse um solo, mas sem árvores, a não ser a árvore seca de um iate em calmaria… A verdade é que só amo o mar rebentado e colérico, principalmente o das praias e dos recifes: Detesto cordialmente este mar enrolado, como massa a folhar pelo pasteleiro de bordo, esta coisa estanhada e estólida como um olhar sem pálpebra, que não tem nada para olhar…"
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