As obras de arte que mais admiro têm como característica principal a
constante referência ao real, mas interpretado por um profundo subjetivismo.
Edvard Munch é um dos meus preferidos, pela carga emocional que subjuga o elemento racional. Uma das quatro versões do Grito vai ser leiloada em Nova Iorque e atingirá seguramente uma soma astronómica. Esse ícone da angústia
e da revolta é a obra mais conhecida, mas outras merecem também um relevo especial.
Entre tantas: Trepadeira vermelha, 1898-1900
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