Não me surpreendeu a referência à Madeira como exemplo da
má aplicação dos fundos estruturais, mas sim a naturalidade e a familiaridade com
que o fez, como se estivesse a falar de qualquer região da Turíngia ou da Saxónia. Espantou-me a
atenção que dedica a cada um de nós, “periféricos”, e enternece-me a ideia do
federalismo europeu entrar naturalmente no discurso da Chancelerina.
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