Raia o ridículo a ameaça ao Governo por parte do
Porta-voz da Conferência Episcopal sobre o número de feriados a abolir. O
argumento é de uma indigência inesperada: “Se
forem dois civis serão dois religiosos, dois para cada lado. Dois religiosos e
um civil, nem pensem…” Sem mais.
Se o Governo propuser sete civis o porta-voz acaba com o
Natal.
Dada a realidade do efectivo número de católicos no país, os feriados religiosos deviam ser proporcionais a esse número e incluir também os feriados das outras religiões, na respectiva proporção...
ResponderEliminarOh, yes!
ResponderEliminar