Enquanto ouvia o primeiro-ministro a anunciar
o tão propalado corte das gorduras do estado, e que se traduz na extinção ad
eternum (ele disse dois anos) dos subsídios de férias e natal aos gordos da
função pública, vinha-me à memória uma frase, que eu não consigo recordar o
autor e provavelmente não saberei citar corretamente, que se adequa ao
sentimento do princípio de um grave retrocesso civilizacional - “comam salada
enquanto podem”.
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