Quando ouvi Alex Fergunson dizer, entre as banalidades do costume, que Carlos Queiroz
"tem 30 anos de sacrifício pelo futebol", pensei que o significado da palavra
sacrifício na língua inglesa não seria o mesmo da língua portuguesa. Mas é. Será que os vencimentos milionários e a opulência em que vive os dirigentes e jogadores dos grandes clubes os levam a pensar, no altruismo habitual, que renunciaram voluntariamente a algo de precioso quando escolheram este desígnio?
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