Premissas para revogar o irrevogável:
Paulo Portas, dois anos depois, tem a
certeza que Passos Coelho é incompetente; Paulo Portas espera até ao limite do
suportável pela demissão de Vitor Gaspar; Paulo Portas vê na nomeação da Maria Luis
o perpetuar de uma apagada e vil tristeza; Paulo Portas sabe que a queda do
governo representa a extinção do CDS/PP; sabe também que esta oportunidade é a
última hipótese de chefiar um governo.
Jogada final de um mestre em apuros.
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