terça-feira, outubro 23

Braga, no mercado da marca branca


Público
Toda a América do Sul e em particular o Brasil representam desde há muitos anos um imenso mercado de jogadores. As equipas portuguesas foram as primeiras a explorarem exaustivamente este filão. Se os melhores jogadores vão inevitavelmente para as grandes equipas europeias, uma quantidade infinita de jogadores de altíssima qualidade, de nomes menos sonantes, encontram-se nas equipas portuguesas mais modestas.
E é aqui que o Braga trabalha, e é daqui que se tem vindo a construir. Estruturada pelo arguto presidente Salvador, sucessor directo de Pinto da Costa, toda a equipa, do treinador repescado de uma morte anunciada até ao incrível lote de futebolistas de “marca branca” que por lá joga, brilha à custa de um resgate de jogadores que o anonimato potenciou.
Seria de toda a justiça o Braga ganhar.

2 comentários:

  1. É exatamente isso! E outra coisa: esta equipa nunca vacila, levanta-se após qualquer derrota, que para um dos chamados grandes seria... escandalosa.
    Já há mais um grande!
    Rodrigues

    ResponderEliminar
  2. Desculpem, mas o problema de Portugal é aplaudir os mediocres, os gajos perdem o jogo, borram-se todos na 2ª parte e ainda sao elogiados dessa forma? Sempre as vitórias morais...

    ResponderEliminar