Freitas Lobo irrita-me. No futebol nada o surpreende. Antecipa, precipita, explica. Tem soluções para todas as situações de jogo. Seguro do que diz, sugere liberdade para Giggs, um bloco defensivo mais baixo, marcação individual ou à zona. Pede insistentemente para observarmos um jogo feito de linhas, de esquemas táticos e de transições. E eu, mesmo não querendo, tento ver o que ele vê. Em vão.
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