Penso que é isto que procuramos numa cidade: uma estrutura arquitectónica, urbanística e paisagística inovadora, que distinga os povos e que preserve uma vivência colectiva única.
Foi isso que encontrei nestas duas capitais do centro europeu. Palmilhei Praga e Viena durante uma semana e verifiquei o que esperava: belas cidades de passado forte e rico. Mas a capital austríaca pareceu-me das mais perfeitas. Surpreendeu-me o requinte e monumentalidade dos edifícios, a quantidade e cuidado com os espaços verdes, a aposta nos diversos tipos de transportes (realce para as bicicletas e o espaço destinado aos peões) e, sobretudo, a maneira como os vienenses vivem descontraidamente a cidade.
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