quarta-feira, julho 9
82. Quando a derrota verdadeiramente doeu.
A última selecção
brasileira
que não precisava de rezas nem mezinhas nem milagres. Simular uma falta era dar tempo ao adversário e um pontapé para o ar uma opção vergonhosa.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário