Jesualdo não andou pelas bancadas de Alvalade, nem pôde. O
estatuto que granjeou e o percurso fora de portas não o permitiram. Se por lá tivesse
andado, teria percebido, desde o início do campeonato, o mau estar dos adeptos pelas
aquisições desastradas dos dirigentes e pelas desconcertantes opções tomadas jogo
após jogo. E o que se dizia pelas bancadas? O óbvio, o que saltava aos olhos de
todos: ponham os miúdos da B com dois ou três da “principal”, não mais, e farão boa figura, justificando, também, o que sobra do Sporting – a Academia.
Jesualdo pareceu-me empurrado para esta solução, mas talvez
a tempo de a assumir e de marcar definitivamente o rumo para o clube.
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