......................Albrecht Durer
“Votar em Cavaco é manter o rumo para o suicídio nacional”, advertiu Francisco Lopes.
Frase radical, típica de campanha eleitoral, mas que sintetiza de maneira chocante o rumo traçado há muitos anos por todos nós, muito antes de Cavaco. Se atendermos aos sinais da sociedade portuguesa, tudo indica que estamos fartos de nós próprios. No divã, nos últimos 30 anos, os portugueses reflectem na sua longa história e percebem, definitivamente, que não vale a pena perpetuar os genes lusos. Nos últimos tempos, os sinais são ainda mais evidentes: uns, como se a Peste rondasse e o amanhã não existisse, esquecem a educação deles e dos filhos, abstém-se da participação política, destroem o património herdado, endividam-se para gozar férias que pensam ser as últimas. Gastam, em suma, o pouco que têm e o que não têm. Outros, poucos, vêem no Apocalipse e na destruição do Statu quo, a promessa de um futuro melhor. A maioria, aterrorizados, acreditam ainda em salvadores e mezinhas, vão atrás de promessas de um mundo melhor que “políticos” milagreiros lhes acenam, Comigo, o paraíso com cartões de crédito! Sem mim, as trevas - o FMI!.
Sem ânimo, deprimidos, conscientes da incapacidade de se governarem, os portugueses não se reproduzem, a taxa de natalidade é das mais baixas do mundo (172 mil em 1973, 99 mil em 2009); acolhem, numa atitude pouco habitual no resto do mundo, os emigrantes melhor que ninguém; acatam, apáticos, as decisões de governantes sem escrúpulos num baixar de braços de quem conhece o seu destino – a extinção.
“Votar em Cavaco é manter o rumo para o suicídio nacional”, advertiu Francisco Lopes.
Frase radical, típica de campanha eleitoral, mas que sintetiza de maneira chocante o rumo traçado há muitos anos por todos nós, muito antes de Cavaco. Se atendermos aos sinais da sociedade portuguesa, tudo indica que estamos fartos de nós próprios. No divã, nos últimos 30 anos, os portugueses reflectem na sua longa história e percebem, definitivamente, que não vale a pena perpetuar os genes lusos. Nos últimos tempos, os sinais são ainda mais evidentes: uns, como se a Peste rondasse e o amanhã não existisse, esquecem a educação deles e dos filhos, abstém-se da participação política, destroem o património herdado, endividam-se para gozar férias que pensam ser as últimas. Gastam, em suma, o pouco que têm e o que não têm. Outros, poucos, vêem no Apocalipse e na destruição do Statu quo, a promessa de um futuro melhor. A maioria, aterrorizados, acreditam ainda em salvadores e mezinhas, vão atrás de promessas de um mundo melhor que “políticos” milagreiros lhes acenam, Comigo, o paraíso com cartões de crédito! Sem mim, as trevas - o FMI!.
Sem ânimo, deprimidos, conscientes da incapacidade de se governarem, os portugueses não se reproduzem, a taxa de natalidade é das mais baixas do mundo (172 mil em 1973, 99 mil em 2009); acolhem, numa atitude pouco habitual no resto do mundo, os emigrantes melhor que ninguém; acatam, apáticos, as decisões de governantes sem escrúpulos num baixar de braços de quem conhece o seu destino – a extinção.
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