quarta-feira, dezembro 8

‘Mario, a única coisa para que serves é para escrever’”.


“Quase 70 anos depois recordo com nitidez como essa magia, traduzir as palavras dos livros em imagens, enriqueceu a minha vida, rompendo as barreiras do tempo e do espaço e permitindo-me viajar com o Capitão Nemo vinte mil léguas de viagem submarina, lutar com d’Artagnan, Athos, Portos e Aramis contra as intrigas que ameaçam a Rainha nos tempos do sinuoso Richelieu, ou arrastar-me pelas entranhas de Paris, convertido em Jean Valjean, com o corpo inerte de Marius às costas”
no Público

Sem comentários:

Enviar um comentário