segunda-feira, setembro 6

Mónica e o Desejo



Nos Ciclos de Cinema do DN, João Lopes recorda-nos Ingmar Bergman. No início dos anos oitenta, ainda tão marcados pelo cinema europeu, estreou Fanny e Alexander, um êxito naquela época, que me levou a descobrir algumas obras deste realizador sueco. Suécia que para nós tinha a reputação de um país próspero, evoluído e sexualmente liberal. De todos os filmes de Bergman, Mónica e o Desejo (1953) ficou na minha memória pelo dramatismo, pela complexidade das relações e, sobretudo, pela sensualidade de Harriet Andersson. Sensualidade bem expressa nesta belíssima fotografia que serve de cartaz ao filme.

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