terça-feira, agosto 4

Sebastião Salgado, de novo


Pràs bandas de Belém, na Cordoaria Nacional, último dia de Génesis, de Sebastião Salgado. A extensa fila ultrapassava a dos pasteis e a do Mosteiro. Cinquenta minutos de passos curtos, de muitas pausas embalando o corpo de uma perna para a outra. A conversa com as minhas raparigas fluiu amenamente. O linguajar que pairava pela sombra quente do Torreão Nascente da Cordoaria era dos mais diversos pontos do frágil planeta. Tal como as belas fotografias do brasileiro Sebastião Salgado. Era disso que tratava a exposição: de fragilidade e beleza.