Com Jesualdo pensei que tínhamos chegado definitivamente à conclusão que a um Sporting de parcos recursos económicos só lhe restava a aposta na formação. Temo
que se tenha voltado atrás: chegaram inúmeros jogadores de qualidade duvidosa, recuperaram alguns manifestamente incapazes, empurraram os “miúdos” de qualidade inquestionável para o banco, para a B e, talvez, para
fora.
Recomeça-se permanentemente no Sporting, talvez por
ignorância do que se fez, talvez por vaidade.
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